Uma e trinta e seis, de um julho,
É um fim de semana, triste e chuvoso
As luzes das ruas refletem meu luto
Me iluminam no canto do meu quarto escuro
Meu rosto cansado,
aqui debruçado sobre meus joelhos
cada gota aqui é uma ferida,
ferindo mais, gritando em silêncio
Aniversários e natais,
nas fotografias as festas de colegiais
retratos de um pretérito imperfeito
e aqui estamos, soturnos
Outrora olho para trás
É engraçado como tudo muda tão rápido
lembranças ao dirigir sem rumo
rodo a cidade escutando uma canção aleatória
Lembranças de quando eramos nós
Aqui adormeço,
desalento
vencido pelo cansaço
soturno.
domingo, 2 de julho de 2017
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