Católico/Evangélico ≠ Amor de fé.

A minha expectativa para esse post é altíssima, acredito que esse possa ser umas das postagens mais lidas, enfim...
   Imagine-se uma criança, volte alguns 10,20,30 anos na mente e se esforce para se lembrar de algum brinquedo que você era muito fã, lembrou? Agora tente se imaginar quando alguém o retira de você, esse sentimento dói. Esse sentimento de nostalgia pode se encontrar obvio dentro de mim. Nós seres humanos estamos sujeitos a diversos erros diários, mas que cada erro seja uma chance de um novo recomeço e um aprendizado para que o tropeço não mais seja no mesmo degrau da vida. Somos sujeitos a ser a criança repleta de amor puro que se deixa doer quando esse presente é retirado, podemos ser também essa pessoa má que retira o brinquedo da criança provocando o ardor. As vezes tiramos sem perceber, as vezes querendo por querer. O que eu quero dizer com essa historia é que o tempo todo temos pessoas perto de nós que fingem que estão com a gente, fingem que te amam, fingem que se preocupam, estranho como que isso dura pouco, Deus mostra pra gente o tempo todo que merecemos mesmo é ser feliz, as vezes quebrar. Velhos Outonos, outonos que nos mostram as pessoas indo e vindo, colocando presentes com uma mão, você se encanta, apaixona, se envolve e ai a mão esquerda atua,